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Interessantes
testemunhos sobre o modo e o porquê do entusiasmo destas jovens mulheres pela
Filosofia.
"O
pensar sobre o pensamento" fascinou a Isabel. Juntamente com a
descoberta da Filosofia como esse lugar de liberdade, onde se refez das
ditaduras que tanto a condicionaram.
A Susana já lia
Nietzsche desde os doze anos!
A Luciana virou para a
química, mas não pôde prescindir de questionar a natureza do átomo, da
molécula... e aí entendeu que precisava de uma âncora que lhe respondesse a
"algo mais" que a sua ciência, só por si, não lhe dava.
A Juliana, já pressentia,
como criança, juntamente com a sua beleza, a sua intrigante
"diferença" no perguntar; era o insistente "porquê" que não
mais a abandonaria.
A Ana Cristina, também, desde
muito jovem, representava o mundo e a sociedade como um grande palco, tudo
encenado… Tanta orquestração só a
poderia atrair para a inevitável interrogação: o que é que isto tem de
autêntico? Onde está a verdade?!
E assim a
Filosofia faz mesmo caminho, encarnando nestes rostos, remexendo estas vidas.
O sentido da
religião, da política, da arte, do outro, da natureza, da razão, da finitude...
e sempre, sempre, a construção da felicidade. São tantos os abraços da
Filosofia!
Um conjunto de entrevistas a ver e problematizar.
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